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Nunca tinha pensado em Portugal assim, mas gosto. Mais que isso, faz sentido. Esta semana, o New York Times nomeou os azulejos portugueses como um dos 12 tesouros da Europa. Adoro ver o património nacional reconhecido, ainda para mais da forma tão romântica como a publicação nova iorquina o faz:
Haverá um país mais azul que Portugal? O céu azul e o Oceano Atlântico abraçam a terra. Os humores azuis* do Fado, a música melancólica, forma a banda sonora nacional. E por todo o Portugal, os típicos azulejos ajuis encontram-se em igreja, mosteiros, castelos, palácios, universidades, parques, estações de comboios, halls de hoteis e fachadas de apartamentos.
Pensando nisso, é realmente fácil encontrar azulejos portugueses pelo país fora:
Capela das Almas, no Porto.
Fachada da Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego, em Lisboa.
Jardins do Palácio Marquês da Fronteira, em Lisboa.
Átrio da Estação de São Bento, no Porto.
Sala dos Brasões, Palácio Nacional de Sintra.
Interior da Igreja de São Lourenço, em Almancil.
E, um dia, quem sabe, na cozinha lá de casa:
*No original blue moods, uma vez que o azul é, na língua inglesa, associado à melancolia.