Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




É a minha irmã e resolveu andar a ler os meus posts em voz alta cá em casa.

 

A capital da Bósnia Herzegovina passou a Sa-ra-ve-jo.

Etiquetas:

publicado às 23:48

Parece que isto da malta andar à mordidela está a virar moda:

 

http://www.theguardian.com/football/2014/jun/28/england-fan-ear-bitten-off-world-cup-brazil

Etiquetas:

publicado às 22:02

Quando fui a Paris, como todo o turista que se preze, visitei o Arco do Triunfo. Na verdade, havia algo que me atraía mais àquele lugar do que o famoso arco napoleónico. O que eu queria mesmo ver era o acrescento que lhe foi feito a 28 de janeiro de 1921 – o Túmulo ao Soldado Desconhecido. Ali jaz um incógnito soldado francês que representa todos os soldados nunca identificados que morreram na Primeira Guerra Mundial. Por eles arde a chama eterna, num simbolismo que se sente e se respira. Que arrepia.

 

28 de junho de 1914 foi um dia fatídico para aquele soldado e para todos aqueles que representa. E para os que não representa também. Ainda para muitas mães, pais, esposas, filhos e filhas, irmãos e irmãs. Para nações inteiras. Mais obviamente, foi o dia fatídico de Francisco Fernando, herdeiro do trono austríaco, que se eternizou pela morte faz hoje 100 anos. O seu assassinato, em Sarajevo, desencadeou, um mês depois e por motivos muito mais complexos e variados, a Primeira Grande Guerra.

 

Faz hoje 100 anos que foi traçado o destino dos dezassete milhões de vidas civis e militares que se perderam. De todas elas, cerca de oitenta e nove mil eram portuguesas.

 

Etiquetas:

publicado às 17:34

Número um

27.06.14

O meu nome é Joana Ribas e acabo de criar este blogue. Foi um parto difícil! Sou embirrenta com isto das tecnologias e demorou mais tempo do que gostaria.

 

Sou apaixonada por história e política, línguas e cinema, arte e lusofonia, mas sobretudo por escrita e literatura. E sinto falta de escrever. Preciso de escrever.

 

Tive e ainda tenho muitas reservas quanto a isto. Na minha cabeça tem anos, na cabeça de algumas pessoas mais próximas tem entre meses e dias. Na prática tem minutos. Domínio, layout, conceito, nome, inspiração, ferramentas, divulgação, conteúdo, tempo. Será que vai para a frente? Amanhã, amanhã é outro dia. Mar português – faz sentido? Para todos ou só para mim? Amanhã! Amanhã pensamos nisso, tratamos disso, fazemos isso.

 

E agora aconteceu! Esta é primeira vez que escrevo aqui. Estou de facto a escrever num blogue pensado e arranjado à minha medida, só meu. Não são apenas umas palavras desalinhadas num dos meus cadernos. Não só um documento word que ninguém tem a possibilidade de ler. Talvez ninguém leia na mesma. Talvez escreva só para mim para sempre (e que mal é que isso tem?). Talvez não venha aqui no ritmo ou com o entusiasmo ou o alcance ou o sucesso que gostaria. Ou então… talvez este post se transforme numa espécie de moedinha número um e seja o primeiro de muitos. Talvez o imprima e mande emoldurar e passe o resto da vida a acarinhá-lo. Talvez, quem sabe, isto não tenha sido assim tão má ideia. 

 

publicado às 21:03


Joana

foto do autor


Neste mar

Sobre tudo e sobre nada. História e política. Brincadeiras e aventuras. Literatura e cinema. Trivialidades e assuntos sérios. Arte e lusofonia. Dia-a-dia e intemporalidade. E, claro, um blogue com sotaque do norte.